terça-feira, 2 de outubro de 2012

...escrevendo F E L I C I D A D E com o coração!



Não sou capaz de falar metade das palavras bonitas que guardo para muitas pessoas. Não sei se você me entende, mas dizer palavras bonitas não depende somente de nós. Porque o outro precisa entrar na sintonia, sentir como nós, receber da mesma forma que estamos enviando. Entende isso? As palavras precisam fazer valer, e nem sempre me arrisco a desperdiçá-las com qualquer um...

Esses dias, mais uma vez me peguei pensando nessa tão falada F E L I C I D A D E.. Uns dizem sentir, outros buscar, outros ficam de braços cruzados esperando, esperando... esperando! E na boa, seja lá qual for o seu formato ou intensidade, é o que todos querem nessa vida. Uns querem muito, de forma desesperadora, outros querem simplesmente, há aqueles que se perdem ao procurá-la, outros querem parecer felizes e há aqueles que querem tanto e nunca são, por mais motivos que tenham.

Eu não sei qual é a fórmula para a felicidade, mas sei que ela é uma opção. Se você ficar se prendendo demais, se limitando demais, se anulando demais, você está deixando uma lacuna entre você e a sua tão desejada felicidade.

Eu não sei pra você, mas pra mim ela é bem simples. Não vou dizer que nunca fico triste, aliás, nesses últimos meses tive motivos de sobra pra ficar bem tristinha, mas não quero que nada, nem ninguém tire de mim algo pelo qual lutei tando, almejei tanto, sonhei tanto. As coisas não estão acontecendo exatamente como planejei, isso não me deixa triste, mas sim feliz, pois pelo menos, de alguma forma, as coisas estão acontecendo.

E esses dias, meu anjo da guarda bateu na porta dos meus sonhos, e mais uma vez tive um daqueles sonhos bem reais com ela, e lembro de dizer a seguinte frase: Liana, tenho sido feliz, mas sempre penso em você!


E em seguida, acordei cedinho, colhi meia duzia de tomate cereja da minha horta (o Zion comeu a outra meia duzia), tomei meu iogurte com aveia e banana e fui trabalhar. Nesse dia, estava agendada uma visita domiciliar para um paciente meu. Quem me recebeu na casa que visitei, foi uma menina da idade da minha irmã Liana, com dois tomates cerejas na mão.

Não sei o que aquilo quis me dizer, se é que quis dizer algo, só sei que a felicidade me transbordou e um sentimento bom lavou meu coração, e me fez perceber que estou trilhando meu caminho na direção certa.

Então, com essas minhas palavras simples, espero que você pare pra refletir sobre a felicidade. Onde está? Como é? O que fazer para encontrá-la? 
Cada um tem a sua maneira, você já descobriu a sua?

Tenha sempre uma urgência inadiável: Ser feliz, JÁ, AGORA, IMEDIATAMENTEEEE

Por: Ana Lyvia Martins

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